O Instituto Federal do Paraná devido a sua natureza de pesquisa e extensão pode proporcionar aos acadêmicos contato com a comunidade centenária quilombola, sua história e atualidades como um meio de para melhor compreender, preservar sua história, importância e garantir a aproximação da autação do IFPR junto a esta comunidade.
A região de Palmas com o campus do Instituto Federal do Paraná possui uma rica estrutura, profissionais e acadêmicos preparados para o desafio que uma pesquisa histórica e de campo podem trazer.
A comunidade quilombola segundo Nascimento & Ferreira (2007 p. 4) habita a região desde de 1836 com homens e mulheres de regiões diversas que se fundem em um só povo. Esta comunidade afro-descendente há muito luta para manter sua identidade e apenas em início de 2009 recebeu uma escola estadual quilombola para auxiliar o resgate de sua memória e respeito a sua diversidade.
Razão pela qual de extrema importância é a análise desta comunidade e sua história, tanto pela diversidade cultural e de percepções, quanto pela necessidade de um povo de se colocar no mundo do trabalho para garantir sua subsistência, bem como, incluir-se socialmente para instruir-se e aspirar colocações como dirigentes na sociedade palmense, paranaense e brasileira.
Portanto, pretende-se garantir a promoção da igualdade racial e trazer este tema para debate dentro do IFPR.
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